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Detetar ‘fake news’ eleitorais já é oportunidade de negócio

Empresa portuguesa Visionware junta recursos informáticos e humanos para detetar ataques contra os candidatosque são seus clientes e repor a verdade. Algo que significa a “verdade do cliente”, tirando nos casos mais graves.
19 Setembro 2021, 16h00

Os ataques informáticos são cada vez mais uma constante de todos os dias e, como não podia deixar de ser, as eleições (no caso, as autárquicas) “constituem um pico” de atividade ilegal, com a multiplicação de veículos de disseminação de notícias falsas que visam “partidos, candidatos e tudo o que envolve as campanhas”, num cenário em que a simples observação empírica da realidade das redes sociais já não é suficiente para a sua deteção.

Bruno Castro, CEO da Visionware, líder do mercado na área da segurança informática, tem nestas alturas trabalho reforçado. “A pandemia trouxe para a Internet tudo o que ainda não estava lá”, explica, ciente de que a rede global passou a ser “o ponto de encontro” de tudo e de todos. “Nos últimos 18 meses, a atividade em termos de notícias falsas aumentou muito”, e por definição o momento eleitoral é especialmente delicado. Sem poder revelar a identidade dos seus clientes nesta área, afirma que já é praticamente impossível, a qualquer candidato ou candidatura, gerir este tipo específico de ataque.

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