A empresa portuguesa Digidelta, especializada no fabrico de sistemas e materiais de impressão digital, está a fazer um investimento de 3,5 milhões de euros na modernização da fábrica que tem em Torres Novas. O processo de robotização tem o objetivo de aumentar significativamente a capacidade produtiva e a eficiência das operações industriais, quadruplicando dos atuais 15 milhões de m² de adesivos produzidos para cerca de 75 milhões de m².
O financiamento desta renovação da unidade fabril ficará concluído até ao final deste ano e começa a produzir efeitos a partir de 2025. Os novos equipamentos vão ser instalados já no próximo mês de agosto, avançou o fundador e CEO o Jornal Económico (JE). “O investimento vem de uma estratégia de crescimento que temos vindo a fazer e ficou suspensa com a Covid-19. Este ano conseguimos finalmente recuperar e ultrapassar até os valores de 2019, principalmente, na área da exportação dos materiais autoadesivos que fabricamos em Torres Novas. Vendemos em 60 países e cada vez há mais procura”, justificou.
Rui Leitão conta que a empresa se apercebeu, ainda antes da pandemia, de que seria necessário aumentar a capacidade de produção. “Já estávamos a entrar num limite daquilo que conseguimos satisfazer os pedidos. É uma nova unidade produtiva com automação, principalmente, na área do embalamento. A empresa fica dotada de uma capacidade de resposta muito mais eficiente, podendo proporcionar serviços mãos rápidos e com melhor controlo de qualidade”, diz ao JE.
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