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Diogo Ramada Curto é o novo diretor-geral da Biblioteca Nacional de Portugal

A Ministra da Cultura, Dalila Rodrigues, nomeou o Historiador e Professor Catedrático Diogo Ramada Curto para o cargo de diretor-geral da Biblioteca Nacional de Portugal.
22 Abril 2024, 13h03

A ministra da Cultura, Dalila Rodrigues, nomeou o Historiador e Professor Catedrático Diogo Ramada Curto para o cargo de diretor-geral da Biblioteca Nacional de Portugal.

Diogo Ramada Curto assume o lugar deixado vago pela anterior diretora-geral, Maria Inês Cordeiro, “pelo termo da comissão de serviço, seguida da sua aposentação em março deste ano” e será nomeado em “regime de substituição”.

O novo diretor-geral da Biblioteca Nacional de Portugal é doutorado em Sociologia Histórica pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, onde se licenciou em História. Lecionou nos departamentos de Sociologia e História e é atualmente professor catedrático no Departamento de Estudos Políticos nesta instituição. Foi professor visitante em várias universidades: École des Hautes Études en Sciences Sociales, Paris, Universitat Autònoma de Barcelona, Brown University, Yale University, Universidade de São Paulo.

Entre 2000 e 2008, ocupou a Cátedra Vasco da Gama em História da Expansão Europeia do Instituto Universitário Europeu (Florença).

Diogo Ramada Curto é autor de dezenas de títulos e artigos, desenvolve trabalho em três áreas de investigação: cultura escrita e intelectual, impérios e colonialismo, e cultura política.

Em 2014, foi distinguido com o Prémio P.E.N. Clube na categoria de Ensaio com o livro “Para que serve a história?” (Tinta da China, 2013) e em 2015 com o Prémio Jabuti (coletivo) atribuído à obra “O Brasil colonial” (Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2014).

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