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Diogo Rezende proposto para liderar Inapa até 2021

Diogo Rezende encontra-se incluído na lista que vai ser proposta para a administração, no triénio 2019/2021, tal como já tinha avançado o Jornal Económico na última edição. A proposta dos órgãos sociais é assinada pela Parpública e pelo BCP.
7 Maio 2019, 17h45

Diogo Rezende está proposto para ser reconduzido como presidente do conselho de administração do Grupo Inapa até 2021, de acordo com comunicação do grupo à CMVM, confirmando assim a notícia apurada pelo Jornal Económico junto de fonte próxima ao processo, no última edição do nosso jornal.

De acordo com informação apurada no início de maio, e agora confirmada pela Inapa junto da CMVM, o nome de Diogo Rezende encontra-se incluído na lista que agora proposta para a administração, no triénio 2019/2021.

A proposta que será levada à próxima assembleia-geral, inclui ainda Inês Louro, como administradora executiva; Frederico Lupi também para a comissão executiva; João Sales Luís como não executivo; Vítor Barros, como presidente da Comissão de Auditoria; Emília Franco Frazão, como vogal não executiva da Comissão de Auditoria; e Patrícia Caldinha também como vogal não executiva da Comissão de Auditoria.

A Comissão de Remunerações é composta por Nuno Galvão Teles, Pedro Vilas Boas e Tiago Estevinho.

A proposta dos órgãos sociais é assinada pela Parpública e pelo BCP. O Novo Banco e a Nova Expressão que são acionistas minoritários, não avançaram com nenhuma proposta para a administração da empresa do setor do papel.

Esta proposta foi entregue esta terça-feira pela Parpública, o maior acionista da Inapa e que tem 33,33% dos direitos de voto, e e pelo banco liderado por Miguel Maya,  será votada na assembleia geral que se vai realizar no dia 23 de maio.

O BCP tem ao todo 29,77% dos direitos de voto da Inapa (com 8,47% de ações ordinárias e 49,47% de ações preferenciais). Desta participação o Fundo de Pensões tem 12,98% e o banco têm diretamente 16,8% dos direitos de voto da papeleira liderada por Diogo Rezende.

A eleição dos novos novos órgãos sociais é premente, uma vez que o mandato da administração atual terminou no fim do ano passado.

(atualizada)

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