Direito de Resposta: Novobanco põe à venda malparado das Farmácias GAP
Recebemos do Grupo Farmácias GAP um texto de Direito de Resposta e Rectificação sobre uma notícia publicada pelo nosso jornal na edição de 24 de março, que publicamos na íntegra, no cumprimento do disposto na Lei de Imprensa:
No dia 24 de março de 2023 foi publicada no Jornal Económico uma notícia com o título ‘Novobanco põe à venda malparado de 18 milhões das Farmácias GAP’. Nesta notícia afirma-se que o Grupo FarmáciasGAP é um dos maiores devedores do Novobanco, encontrando-se o respetivo crédito em incumprimento, sendo mesmo utilizada a expressão “crédito malparado”.
Da Central de Responsabilidades de Crédito do Banco de Portugal não consta, em nome da FarmáciasGAP, qualquer crédito em incumprimento, pelo que ao afirmar que o Grupo FarmáciasGAP se encontra em incumprimento perante o Novobanco e ao apelidar o crédito em causa de crédito malparado a notícia em causa veicula factos que não correspondem à realidade.
É afirmado que o valor do crédito do Novobanco para com o Grupo FarmáciasGAP é de 18 milhões de euros, quando na verdade o valor do crédito é de 16,7 milhões de euros.
Não é compreensível a afirmação feita na notícia sobre as garantias associadas ao crédito em causa quando é referido que “tem apenas uma garantia (colateral), sabe o Jornal Económico”. O Grupo FarmáciasGAP prestou as garantias que foram solicitadas pelo banco, não admitindo qualquer insinuação de atuação menos séria por detrás da afirmação feita na notícia.
O Grupo FarmáciasGAP não tem qualquer incumprimento perante o Novobanco, tendo sempre cumprido com as suas obrigações.
A publicação de notícias como esta põe em causa o bom nome e a reputação das empresas que, como a FarmáciasGAP, se esforçam todos os dias por desenvolver o seu negócio de forma séria.
Nota da direção: O Novobanco pôs à venda o crédito das farmácias GAP. Trata-se de um crédito que estava integrado na designada “carteira Harvey” e que integra os ativos que estão cobertos pelo Acordo de Capitalização Contingente (CCA) assinado em 2017 entre o Estado e o comprador Lone Star.
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