Harald Krüger, atual chefe-executivo da BMW, decidiu não concorrer para um segundo mandato para liderar o fabricante de automóveis. Assim, o diretor antecipou-se às conversas sobre a possibilidade de se manter no cargo durante os próximos cinco anos.
Num comunicado oficial, a BMW revela que “Harald Krüger informou hoje que não vai avançar com um segundo mandato”. O presidente do Conselho, Norbert Reithofer, “tem o completo respeito e compreensão pelo sua decisão”, e o Conselho vai nomear um sucessor para o substituir na próxima reunião de 18 de julho.
Para a sua substituição, estão a ser avançados nomes como Oliver Zipse, chefe de produção, Nicolas Peter, chefe do departamento financeiro, e Klaus Fröhlich, membro do Conselho.
“O grupo BMW tem sido a minha casa profissional há mais de 27 anos. Após mais de 10 anos no Conselho de Administração, e quatro como diretor-executivo, gostaria de procurar novos esforços profissionais e aproveitar a minha experiência internacional para novos projetos e empreendimentos”, revela o próprio Harald Krüger.
Foi sob a liderança de Krüger, a BMW perdeu o título de marca de carros de luxo mais vendida para a concorrente Mercedes-Benz em 2016, e colocaram um travão na produção de veículos elétricos com uma carroçaria em fibra de carbono após a Tesla começar a ganhar terreno entre os clientes.
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