[weglot_switcher]

Disrupção: o trio de fintech que já atraiu 500 mil portugueses

Revolut, N26 e Monese vêem espaço para crescer em Portugal. Ao JE, dizem que novos serviços e custos reduzidos são chave para atrair ‘millennials’.
15 Dezembro 2019, 15h00

Mais de meio milhão de portugueses já utilizam as três principais fintech que operam no mercado nacional. É verdade que, a comparar com a banca tradicional, este é um número tímido. Mas, em defesa destes agentes de disrupção da indústria financeira está o facto de terem sido chegado a Portugal apenas na segunda metade desta década. Com a digitalização, a espinha dorsal da Revolut, da N26 e da Monese, que lhes permite ganhos de escala eficientes, servindo milhões de clientes com uma única plataforma tecnológica, a três empresas dizem ao Jornal Económico que a adesão em Portugal só poderá aumentar.

“Ainda há muito espaço para crescer”, referiu Sarunas Legeckas, diretor geral da N26 para o mercado português. A ambição destas fintech não é nacional nem regional, é global.

Entre estas três novas estrelas da tecnologia financeira, a Revolut lidera em número de clientes no nosso país, com cerca de 380 mil. A Monese já supera os cem mil, dez vezes mais do que tinha em fevereiro. A N26 prefere não divulgar números, mas disse que irá estar próxima dos cem mil clientes até ao final do ano.

Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.