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“Doa a quem doer”: Marcelo exige investigação total no caso de Tancos

“Doa a quem doer e não deixando ninguém imune”. Presidente da República quer como foi possível que existisse furto de material militar nos paióis de Tancos.
Foto: Cristina Bernardo
4 Julho 2017, 15h40

O chefe de Estado reafirmou a necessidade de se apurarem “factos e responsabilidades”, no caso do furto de diverso material militar nos paióis de Tancos, anunciado no quinta-feira pelo Exército.

“Pensando no prestígio de Portugal, no prestígio das Forças Armadas, pensando na autoridade do Estado e na segurança das pessoas, é muito simples: tem de se apurar tudo, de alto a baixo, até ao fim, doa a quem doer”, disse Marcelo Rebelo de Sousa, em resposta aos jornalistas, em Castanheira de Pera, distrito de Leiria, pouco antes de partir para Tancos, onde se reúne hoje com o ministro da Defesa, Azeredo Lopes, e com os chefes do Estado-Maior General das Forças Armadas e do Exército.

“O que se exige neste caso é “uma investigação total, integral”, não “deixando ninguém imune”, vincou Marcelo Rebelo de Sousa que também o Comandante Supremo das Forças Armadas.

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