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Draghi critica inércia da UE e apela a nova dinâmica de competitividade

O antigo presidente do Banco Central Europeu (BCE) sublinhou a necessidade que a UE tem de seguir um caminho diferente, que exige “uma nova velocidade, escala e intensidade”, “obtendo resultados em meses, não em anos”.
16 Setembro 2025, 11h14

O antigo primeiro-ministro italiano Mário Draghi criticou esta terça-feira a lentidão e inércia da União Europeia (UE) no que respeita à competitividade, apelando a uma nova dinâmica para que sejam obtidos resultados “em meses, não anos”.

“As empresas e os cidadãos […] manifestam uma frustração crescente, estão desiludidos com a lentidão com que a UE atua”, referiu Draghi, intervindo numa conferência de alto nível para analisar o progresso da Comissão Europeia na implementação das recomendações estabelecidas no relatório por ele elaborado há um ano.

O antigo presidente do Banco Central Europeu (BCE) sublinhou a necessidade que a UE tem de seguir um caminho diferente, que exige “uma nova velocidade, escala e intensidade”, “obtendo resultados em meses, não em anos”.

Defendendo que a opção por uma nova via de competitividade significa que os Estados-membros devem “atuar em conjunto e não fragmentar os esforços” e “concentrar os recursos onde o impacto é maior”.

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