O diretor do Centro de Estudos Judiciários, João Silva Miguel, considerou aceitável que um magistrado cite a Bíblia para fundamentar uma sentença, segundo a TSF. No entanto, esclarece que os juízes não devem fazer considerações ideológicas nos acórdãos.
De acordo com aquele meio de comunicação, o juiz não fez comentários sobre a polémica que envolve Neto de Moura, mas realçou que a Bíblia “é um documento, é um livro que a sociedade usa, é um livro que está à cabeceira de muitos portugueses”.
“Não creio que se possa afastar a Bíblia, ou qualquer outro livro, de uma referência que queira ser mencionada num documento que está a ser preparado”, acrescentou.
Ainda assim, para João Silva Miguel, é importante que os textos dos magistrados sejam “secos”.
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