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É piloto ou hospedeira? Boeing precisa de cerca de 500 mil trabalhadores até 2037

A multinacional norte-americana estima que a região da Ásia-Pacífico vai necessitar de 240 mil pilotos e 317 membros de tripulação da cabine nas próximas duas décadas.
28 Agosto 2018, 18h08

A Boeing acredita que a região da Ásia-Pacífico vai precisar de (muitos) mais pilotos, técnicos de aviação e tripulação de cabine nas próximas duas décadas. A multinacional norte-americana divulgou no início desta semana um comunicado onde informa que, até 2037, vai necessitar de aproximadamente mais 240.000 pilotos e 317.000 tripulantes.

  • China: 128.500 pilotos; 126.750 técnicos; 147.250 tripulação de cabine
  • Sudeste Asiática: 48.500 pilotos; 54.000 técnicos; 76.250 tripulação de cabine
  • Sul de Ásia: 42.750 pilotos; 35.000 técnicos; 43.250 tripulação de cabine

A necessidade de recrutar colaboradores deve-se ao crescimento económico pelo qual a região está a ser marcada, o que levará ao aumento da riqueza e à consequente subida no número de viagens, de acordo com a Boeing. Além disso, os pilotos mais antigos deverão apresentar a reforma nos próximos dez anos e o turismo de helicóptero e de jatos de luxo está a crescer.

“A forte procura por pilotos na região continua, e esperamos que continue nos próximos anos”, disse Keith Cooper, vice-presidente de Treino e Serviços Profissionais da Boeing Global Services, na mesma nota.

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