Nuno Melo defende que celebrar o 25 de Novembro é “uma questão de memória histórica e tributo, sentido de justiça e de gratidão”. O presidente dos centristas acusa o PS de renegar “o melhor da sua história e a memória do fundador Mário Soares”.
“Celebrar o 25 de Novembro, como o CDS-PP faz, todos os anos, há 48 anos, é uma questão de memória histórica e tributo, sentido de justiça e de gratidão”, escreve, nas redes sociais, o presidente do CDS, considerando que “se com o 25 de Abril caiu o Estado Novo, o 25 de Novembro trouxe a democracia e a liberdade”.
“É ridículo e escapa à racionalidade que o PS tenha atualmente vergonha e renegue o 25 de Novembro de que também foi obreiro”, acrescenta Nuno Melo, considerando que o Partido Socialista “radicalizou-se, guinou à esquerda e prescindiu da moderação no centro, com muitos nas novas gerações a mostrarem um triste défice de memória histórica”.
O CDS celebra a data que marcou o fim do PREC na Amadora depois de ter promovido um debate, no Largo do Caldas, em Lisboa, com Nuno Melo, Telmo Correia e José Miguel Júdice.
“É ridículo que o PS tenha vergonha e renegue o 25 de Novembro”, diz Nuno Melo
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