A EDP anunciou em comunicado que subiu a fasquia no processo de descarbonização ao reforçar as suas metas ambientais até 2030: a empresa irá reduzir em 98% as emissões específicas de CO2 até 2030 (face aos níveis de 2015), “reforçando o seu compromisso face ao objetivo anterior, que era de 90% para o mesmo período”, adianta a empresa liderada por Miguel Stillwell.
Outra meta reforçada envolve as emissões indiretas de CO2, que também irão diminuir em 50% até 2030, diz a EDP.
“Uma ambição suportada pela crescente produção de energia a partir de fontes renováveis – que, neste primeiro semestre, já representa 81% da eletricidade gerada pela EDP –, em paralelo com a progressiva desativação das centrais a carvão do grupo”, revela o grupo.
A revisão das metas da EDP para a neutralidade carbónica foi agora validada pela Science Based Target initiative (SBTi), organização que avalia e aprova as iniciativas das empresas para uma economia de baixo carbono e para o combate às alterações climáticas.
“Nesta avaliação, a SBTi reconhece ainda que a estratégia de descarbonização da EDP está alinhada com a trajetória definida pela ciência de conter o aumento da temperatura média global a 1,5ºC”, diz a empresa.
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