O projecto internacional, que é liderado pela empresa portuguesa, será usado em Dermatologia, Oncologia, Cirurgia Plástica, Hematologia e Infeciologia e junta smartphones e lentes de magnificação, permitindo aos médicos e outros profissionais de saúde a detecção e tratamento de doenças emergentes, como o cancro cutâneo, ou de problemas de saúde pública, como é o caso das úlceras de pressão.
De acordo com a tecnológica, «a grande inovação reside no facto de permitir não só a recolha e captura de imagens clínicas, mas também fazer a sua análise automática. As fotografias obtidas e o respectivo relatório de análise serão depois acedidos por médicos especialistas, evitando a necessidade de consultas presenciais e tornando o processo de diagnóstico e definição de tratamento bastante mais rápidos».
A ferramenta garantirá imagens de alta qualidade, em tempo real, será de fácil utilização e por isso, sem recurso a formação ou treino específico.
Além disso, vai permitir optimizar os recursos dos serviços saúde, apoiar o diagnóstico clínico e poderá vir a diminuir o número de consultas presenciais, o que no caso do Serviço Nacional de Saúde, permitirá uma redução dos encargos com despesas médicas.
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