As empresas portuguesas devem tornar os seus websites, aplicações móveis e serviços digitais acessíveis por pessoas com deficiência. Caso não o façam, arriscam sanções severas, como é o caso de multas e restrições na participação em concursos públicos.
Em causa estão as diretrizes de acessibilidade para conteúdo web (WCAG) 2.1 Nível AA, impostas pela norma europeia EN 301 549, publicada pela Comissão Europeia. Com a mesma, procura-se garantir que os serviços digitais são percetíveis, operáveis, compreensíveis e robustos, permitindo o acesso a pessoas com deficiência.
O esclarecimento é feito pela MindSEO, através de um comunicado enviado às redações. De acordo com a agência de consultoria especializada em soluções de Digital Intelligence, a realização de auditorias técnicas com aquela finalidade é essencial.
Em causa está o propósito de identificar eventuais falhas, como seriam a “ausência de texto alternativo em imagens, problemas de navegação por teclado ou incompatibilidades com leitores de ecrã”. A auditoria representaria uma ajuda em efetuar melhorias específicas, assim como na realização de testes automatizados e manuais, a par da monitorização, tendo em vista manter os níveis exigidos.
Tagus Park – Edifício Tecnologia 4.1
Avenida Professor Doutor Cavaco Silva, nº 71 a 74
2740-122 – Porto Salvo, Portugal
online@medianove.com