Os primeiros sinais foram desencorajadores: a reunião entre o vice-ministro dos Negócios Estrangeiros russo Sergei Ryabkov e Wendy Sherman, vice-secretária de Estado norte-americana na cidade suíça de Genebra, demorou quase oito horas. Era evidente que a matéria em discussão era não apenas sensível, como capaz de gerar forte controvérsia. Nada de novo: a esmagadora maioria dos comentadores e analistas apostava em que as negociações que tiveram lugar no início desta semana não riam acabar num acordo com que as duas partes pudessem sentir-se confortáveis.
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