Universidades e politécnicos têm vindo a lançar um conjunto de critérios de prevenção da propagação da Covid-19. A realização de testes de diagnóstico e de testes sorológicos é uma realidade em muitas instituições de ensino superior público, que apostam no rastreio periódico de alunos, professores e funcionários para prevenir, e, noutros casos, perceber como é que a comunidade evoluiu e se foi adquirindo imunidade ao vírus.
Um levantamento efetuado pelo Jornal Económico revela que há, atualmente, perto de uma dezena de instituições com programas de testagem, entre as quais figuram as três maiores universidades do país – Lisboa, Porto e Coimbra –, que agrupam dezenas de faculdades e institutos, onde estudam para cima de 100 mil pessoas.
Garantir o ensino e a avaliação presencial é o bem maior que todos querem. Pedro Dominguinhos, presidente do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP), diz ao Jornal Económico (JE) que “todos os Institutos Politécnicos estão a fazer testes aos estudantes que realizam ensino clínico na área da saúde e estágios na área da educação, serviço social, gerontologia e sempre que solicitado pelas instituições onde os estudantes estagiam”.
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