[weglot_switcher]

Está quase a aterrar o primeiro voo da ligação direta entre Lisboa e a Coreia do Sul

Com esta nova ligação aérea da Asiana Airlines, até 28 de março, são esperados em Portugal 11 mil turistas sul-coreanos. Em 2018, o mercado da Coreia do Sul foi responsável por 165 mil hóspedes, 250 mil dormidas e 19,7 milhões de euros de receitas turísticas.
28 Outubro 2019, 16h45

Está previsto para as 18h50m de hoje, dia 28 de outubro, a aterragem do primeiro avião a fazer a ligação aérea direta entre Lisboa e Seul, capital da Coreia do Sul.

Esta nova rota vai ser operada pela Asiana Airlines, membro da Star Alliance.

O voo inaugural tinha partida partida prevista de Seul às 14h30 (hora local), chegando a Lisboa às 18h50m e, no regresso, deverá partir às 20h30m para aterrar amanhã, às 17h50m, na Coreia do Sul.

“Realizado num A350, com 311 lugares – dos quais 40% serão vendidos através de acordos com sete operadores coreanos e, os restantes, por venda direta ao público – o voo  passa a realizar-se duas vezes por semana, às segundas e quartas-feiras, até 28 de março, numa medida de combate à sazonalidade, apoiada pelo Turismo de Portugal”, explica uma nota informativa do Turismo de Portugal.

Segundo o mesmo documento, o ‘load factor‘ médio esperado é de 83%, o que indica uma previsão de cerca de 11 mil turistas coreanos”.

Para a secretária de Estado do Turismo, Rita Marques, “a aposta nesta nova ligação aérea vem ao encontro dos objetivos da Estratégia Turismo 2027 que, concretizando a diversificação de mercados, promove o alargamento do turismo ao longo de todo o ano e em todo o território”.

Por seu turno, o presidente do Turismo de Portugal, Luís Araújo, recorda que “em Portugal, em 2018, o mercado sul-coreano foi responsável por 165 mil hóspedes, 250 mil dormidas e 19,7 milhões de euros de receitas turísticas, indicadores que registaram crescimentos anuais de 11%, 13,2% e 10,7%, respetivamente”.

“A Área Metropolitana de Lisboa é o principal destino nacional dos turistas sul-coreanos que visitam Portugal (45,4%), seguido do Centro (29,8%). A Coreia do Sul é um mercado a que chamamos de aposta seletiva que, graças à afinidade religiosa que o une a Portugal, suscita uma curiosidade pelo destino, a nossa História e Património”, assinala aquele responsável.

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.