Hugo Santos Ferreira, 37 anos, licenciado em Direito e antigo advogado na Cuatrecasas, foi eleito há um mês presidente da Associação Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários (APPII), na qual já era dirigente desde 2014, primeiro como secretário-geral e depois como vice-presidente executivo. Em entrevista ao Jornal Económico defende uma visão para o sector: combater a burocracia e contribuir para que o imobiliário se inclua na luta verde e pela mudança de paradigma no modelo ecológico europeu.
O sector Imobiliário representa cerca de 30 milhões de euros no PIB (239% em 2019), ou seja, um pouco mais de 8%. Pode crescer?
Sim. Desde 2014, o sector tem crescido cerca de 20% ao ano, tanto em volume de investimento como de transações. Foi assim até ao início da pandemia. A partir daí, no ‘lockdown’, houve uma desaceleração; mas também, até por incremento das vendas on-line, nos períodos de desconfinamento seguiram-se sempre rápidas recuperações. Em julho e agosto de 2020 tivemos dois dos melhores meses do imobiliário de sempre. Ou seja, os negócios, que foram ficando em suspenso, concretizaram-se.
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