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Estado ganha 2,9 milhões com Certificados de Aforro não reclamados

Os herdeiros têm 10 anos para reclamar posse ou liquidar os Certificados de Aforro após a morte do investidor. Caso não o façam, valor reverte para o Fundo de Regulação da Dívida Pública, montante que cresceu no ano passado.
Certificados de Aforro
13 Agosto 2024, 09h55

O Estado português ganhou quase três milhões de euros com Certificados de Aforro não reclamados por herdeiros ao fim do prazo legal de 10 anos. De acordo com dados recolhidos pelo “Jornal de Negócios”, os herdeiros falharam em reclamar 2,9 milhões de euros no ano passado, um aumento face aos 2,56 milhões que o Fundo de Regularização da Dívida Pública arrecadou em 2022.

No entanto, o valor arrecadado no ano passado com os títulos de dívida por reclamar ficou abaixo do registado em 2020 (4,77 milhões de euros) e 2021 (6,06 milhões de euros).

Lembra a publicação que a lei atual dita que os herdeiros têm 10 anos para reclamar a liquidação ou posse dos Certificados de Aforro em comercialização após a morte do investidor. O Fundo de Regularização da Dívida Pública, criado para regular e estabilizar o mercado da dívida, recebe o montante quando este não é reclamado.

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