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Estado vai transformar edíficios públicos em residências universitárias

O Governo edificou perto de duas dezenas de edifício públicos abandonados que poderão ser transformados em residências universitárias, no âmbitos do Plano Nacional de Alojamento do Ensino Superior (PNAES).
14 Dezembro 2018, 09h12

Foram identificadas cerca de 17 edifícios públicos devolutos que poderão ser transformados em residências universitárias, no âmbitos do Plano Nacional de Alojamento do Ensino Superior (PNAES), a partir de setembro de 2019, escreve o ”Correio da Manhã” (CM), esta quinta-feira.

A lista inclui antigos palácios, pousadas da juventude, escolas secundárias, quartéis e até mesmo o edifício que, durante décadas, acolheu o Ministério da Educação, na avenida 5 de Outubro, em Lisboa, tal como tinha anunciado, em Braga, o primeiro-ministro.

Entre a lista estão antigos palácios, pousadas da juventude, escolas secundárias, quartéis e até mesmo o edifício que, durante décadas, acolheu o Ministério da Educação, na avenida 5 de Outubro, em Lisboa, tal como tinha anunciado, em Braga, o primeiro-ministro.

Em declarações ao CM, Pedro Domingues, presidente do Conselho Coordenador dos Institutos Politécnicos, referiu que ”a lista não é definitiva, as instituições de ensino superior estão ainda em fase de identificação de outros edifícios, alguns dos quais são propriedade de autarquias”.

O financiamento estatal é feito através da Fundiestamo e as instituições comprometem-se a devolver o valor investido após 30 anos.

O governo prevê que em 2019 fiquem disponíveis mais de 700 camas sendo que as primeiras instituições de ensino superior a aderir ao Plano Nacional de Alojamento foram as Universidades de Coimbra, de Évora e do Algarve e os Institutos Politécnicos de Coimbra e de Leiria. A Universidade de Lisboa vai inaugurar em março uma residência no Polo da Ajuda com 200 camas, no entanto, o reitor Cruz Serra revelou ao jornal que aguarda pela publicação do decreto-lei para decidir se adere ao PNAES.

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