Segundo conta a Bloomberg, grande parte desta tecnologia é susceptível de ser vista, primeiramente, fora dos Estados Unidos da América (EUA) dada a idade mais avançada dos aeroportos americanos e o financiamento de infraestrutura mais robusta disponível na Ásia, Médio Oriente e Europa.
O Aeroporto Internacional de Dalian Zhoushuizi, na China, é um desses projetos. Listado como base militar, é aberto ao público e operado pela Dalian Zhoushuizi International Airport Company.
Também o Aeroporto de Changi, Singapura, um pioneiro da indústria, abriu recentemente um “laboratório vivo” para prosseguir a inovação. Em março, foi nomeado melhor aeroporto do mundo pelo quinto ano consecutivo pela Skytrax. Desta lista faz também parte o Aeroporto de Helsínquia.
“Hoje é o que se chama um espaço transitório — não é um espaço para estar, é um espaço para percorrer,” disse Jonathan Massey, da Corgan, que supervisionou o projeto dos principais terminais em todo o mundo, incluindo Atlanta, Dallas, Shanghai, Dalian, China e Los Angeles. “Precisamos evoluir os terminais para se tornarem em pequenas cidades”.
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