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EUA são já o segundo mercado na exportação de vinhos

Norte-americanos olham para o enoturismo como um nicho premium e “riem-se dos valores dos vinhos em Portugal”. E se a política externa de Donald Trump for um problema, o mercado chinês pode ser alternativa.
9 Março 2025, 10h00

Visitar adegas, fazer um almoço com harmonização de vinhos ou dar um passeio de barco pelo Douro são algumas das experiências que os clientes norte-americanos não dispensam quando querem desfrutar do enoturismo em Portugal e estão dispostos a pagar bem para serem “mimados”.

A ideia foi transmitida ao Jornal Económico pelas entidades que integram esta indústria durante a 6ª edição da ‘FINE Wine Tourism’, que decorreu entre os dias 5 e 6 de março na cidade espanhola de Valladolid.

“Entre a experiência do enoturismo mais o alojamento, [o valor] anda à volta dos 250 a 300 euros por pessoa diariamente. Numa estadia de cinco dias no mínimo, que é o mais comum nestes clientes, estamos a falar à volta de dois mil euros por pessoa”, afirma Agostinho Peixoto, membro da Entidade Regional do Turismo do Porto e Norte de Portugal, que lançou há dois anos o projeto rota dos vinhos do Enoturismo do Porto e Norte, alimentada por quatro rotas: vinhos verdes, vinhos do Porto Douro, Trás-os-Montes e Távora-Varosa.

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