Depois de no início do ano de 2020 o Instituto de Investigação Económica (IFo) ter reportado que a expetativa dos exportadores na Alemanha tinha subido 2 pontos, contrariando a tendência verificada desde 2017, no final do primeiro mês do ano as expetativas voltaram a cair, desta feita para os 0.9.
As preocupações recaem principalmente entre as indústrias de processamento de dados e equipamentos óticos, cujas exportações se têm desenvolvido com pouca dinâmica. A estes junta-se a indústria farmacêutica e às fabricantes de bebidas.
Na indústria automóvel, uma das principais indústrias da economia alemã, assiste-se a um ceticismo sobre se as vendas internacionais poderão vir a aumentar, sendo incerto o que poderá acontecer no futuro. A única exceção surge na indústria química, que tem apresentado relatórios onde demonstra que a procura exterior e, consequentes exportações, tem vindo a aumentar.
Os relatórios emitidos pelo IFo têm como base cerca de 2.300 relatórios produzidos mensalmente pelos fabricantes das várias indústrias presentes na Alemanha, a quem se pede que reportem as suas expetativas de exportação para os próximos três meses.
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