Apesar de todos os constrangimentos – nomeadamente as tarifas, as guerras e a ‘deslealdade’ concorrencial da indústria da União Europeia face a outras geografias – os empresários portugueses mantêm como meta atingirem um peso de 60% do PIB nas exportações, até 2030. Mas, face ao contexto, adiantem que alguma coisa tem de ser feita para viabilizar essa meta – que há apenas dois anos parecia estar ‘ao virar da esquina’.
“É necessário que as medidas de apoio à internacionalização sejam acompanhadas de uma forte estratégia de estímulo ao escalar das empresas, pois a dimensão do nosso tecido empresarial limita a atuação em determinados mercados, nomeadamente os de maior dimensão, mais longínquos e não tradicionais, que são também, por vezes, os mais dinâmicos. O redimensionamento empresarial terá também um impacto ao nível da melhoria da produtividade”, refere o presidente do Conselho de Administração da Associação Empresarial de Portugal (AEP), Luís Miguel Ribeiro, em declarações ao JE.
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