O ano de 2022 foi, em termos de risco-país, muito pacífico para Portugal – mas isso não quer dizer que as consequências dos novos riscos que assolam a Europa principalmente desde que, a 24 de fevereiro, a Rússia invadiu a Ucrânia, não acabem por chegar, mais tarde ou mais cedo, a impactar o nosso país, considera José Jorge, professor da Porto Business School (PBS) e co-diretor do curso de Risco, Geopolítica e Estratégia para Executivos.
Em entrevista ao JE, o especialista recorda que foi isso mesmo que aconteceu em 2007: “Portugal não estava exposto diretamente ao subprime e em 2011 tivemos um resgate financeiro”. Nesse contexto, “temos de ter cuidado com as ondas de choque, a que se alia a muito limitada capacidade fiscal do país, que já se começa a notar”. E especificou: “muito governos estão a apoiar as empresas e Portugal não está fazer isso ou está a fazê-lo numa escala muito menor”.
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