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Farfetch diz adeus a Wall Street e a um 2023 (quase) ‘horribilis’

A gigante coreana Coupang “engoliu” a Farfetch, comprometendo-se a emprestar 500 milhões para a manter viva. A operação implicou o início da despedida da bolsa de Nova Iorque.
22 Dezembro 2023, 14h30

A semana da injeção de capital que evitou que a Farfetch entrasse em insolvência foi também a despedida do primeiro unicórnio português de Wall Street. A bolsa de Nova Iorque está a fazer os procedimentos para a retirada formal das ações da empresa do NYSE, a sobrevivência está garantida, mas há dúvidas que se mantêm: o desenvolvimento do projeto Fuse Valley, a continuidade dos trabalhadores e os investidores.

Desde segunda-feira que o fundador e único membro do conselho de administração, José Neves, não faz comentários ao mercado.

As contrariedades começaram a agudizar-se em novembro, quando a própria empresa informou que não iria apresentar publicamente as contas do último trimestrais, como estava previsto, e desmarcou a conference call com analistas.

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