O caminho para umas contas equilibradas no Dragão promete ser longo. André Villas-Boas tem muito trabalho pela frente, a começar pela geração de receitas.
Com os bancos a fecharem a torneira do financiamento ao futebol, os clubes dependem cada vez mais das receitas com as vendas de atletas e das provas europeias. E a SAD azul e branca chumba nestes dois requisitos atualmente.
Em termos de receitas, a SAD portista foi a que menos gerou encaixe no primeiro semestre da época desportiva: 103 milhões de euros, menos 43 milhões face a período homólogo, segundo a análise da Maxyield – Clube dos Pequenos Acionistas.
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