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Fernando Ferreira: “Sem incentivo fiscal, deixa de fazer sentido a existência de fundos focados apenas em I&D”

“Se olharmos para a realidade americana, onde o capital de risco foi decisivo para que gigantes tecnológicos como a Microsoft, Apple, Nvidia, Amazon, Google, Tesla ou Meta tivessem alcançado a dimensão que têm hoje em dia, percebe-se o impacto que o investimento de capital de risco pode ter na economia de um país”, diz o Managing Partner do Venture.eu.
26 Outubro 2025, 12h30

O investimento em investigação e desenvolvimento (I&D) através de fundos de investimento, no âmbito do SIFIDE, deverá acabar já em 2026, de acordo com a proposta de Orçamento do Estado para 2026.

Foi neste contexto que o Jornal Económico falou com Fernando Ferreira, managing partner da Ventures.eu, uma sociedade gestora de fundos de capital de risco com sede em Lisboa, que investe em startups na fase inicial do seu desenvolvimento em toda a Europa, com foco em indústrias disruptivas como a deeptech e inteligência artificial (IA).

A Ventures.eu fornece suporte estratégico e investimentos que variam entre 200 mil euros e quatro milhões de euros. promovendo a inovação e o crescimento das startups.

Conteúdo reservado a assinantes. Consulte aqui o conteúdo completo. Edição do Jornal Económico de 24 de outubro.


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