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Funcionários da Sumol+Compal consideram paralisar “um ou dois dias”

Caso não sejam recebidos pela administração da Sumol+Compal, os trabalhadores prometem avançar para “um ou dois dias de luta”, juntamente com outras duas unidades.
26 Maio 2017, 20h16

Os funcionários da empresa Sumol+Compal de Almeirim anunciaram hoje, em plenário, que caso não sejam recebidos pela administração da empresa, irão avançar para “um ou dois dias de luta”, em conjunto com os funcionários das unidades de Pombal e de Póvoa do Varzim, noticia a Lusa, divulgada pelos meios de comunicação.

“Ou a administração cede, e aceita negociar o ‘caderno reivindicativo’ dos trabalhadores, ou avançamos, em conjunto, para um ou dois dias de luta”, para “o final de junho, início de julho”, sustenta Rui Matias, membro do Sindicato dos Trabalhadores da Agricultura e das Indústrias de Alimentação, Bebidas e Tabacos de Portugal (Sintab).

Do plenário de hoje, resultou a decisão de apresentar uma moção conjunta com as unidades de Pombal e Póvoa do Varzim, com a exigência de uma reunião com a administração da empresa no princípio de junho.

Este “ultimato” surgiu dos aumentos salariais que, nos últimos anos, têm resultado de decisões unilaterais da administração da Sumol+Compal, “impostas sem qualquer negociação”, justificou Rui Matias, citado pela agência noticiosa, revelando considerar esta atitude “inadmissível”.

Mas esta não é a única questão que os funcionários querem ver discutida. O responsável contou à Lusa que o “caderno reivindicativo” inclui também a exigência da reformulação do prémio de produtividade, aplicação das categorias profissionais constantes do Contrato Coletivo de Trabalho nos setores das Águas e Refrigerantes e outras questões relacionadas com higiene e segurança no trabalho.

 

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