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Galp e Sonangol afetadas pela pior crise mundial

Sonangol e Exem aguardam uma decisão arbitral em Amsterdão, num momento em que a OPEP continua preocupada com o futuro do sector.
6 Março 2021, 09h00

Os alertas que a Organização Mundial de Saúde tem lançado sobre as variantes do vírus da Covid-19 surgidas em diferentes continentes, cujas estirpes apresentam níveis de contágio superiores, já atrasaram as perspetivas de retoma de muitas atividades económicas globais, entre elas a do sector da aviação civil, que é um dos “motores” fundamentais do crescimento económico mundial, tendo reflexos imediatos no desempenho das empresas tradicionais do sector petrolífero, mais concentradas no core business da extração de petróleo e da refinação de combustíveis. A portuguesa Galp e a sua acionista indireta angolana Sonangol são dois exemplos de petrolíferas que têm tido afetadas pela crise global da pandemia de Covid-19.

No caso da Galp, de 2019 para 2020, os seus resultados líquidos sofreram uma queda de 603 milhões de euros, em custos de reposição ajustados (RCA), passando de um lucro de 560 milhões de euros em 2019 para um prejuízo de 42 milhões de euros em 2020.

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