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Galp quer apoios do Estado para descarbonizar refinaria de Sines

Andy Brown aproveitou Web Summit para “mini-Blitzkrieg” mediática em que anunciou fim da prospeção de petróleo e gás. E ainda pediu apoio à reconversão de Sines, para evitar um “novo Matosinhos”.
Galp CEO Andy Brown speaks during a panel on “Can the energy sector go carbon neutral?” during the second day of the 2021 Web Summit in Lisbon, Portugal, 02 November 2021. More than 40,000 participants participate in the 2021 Web Summit, considered the largest event of startups and technological entrepreneurship in the world, that takes place from 01 to 04 November. ANTONIO COTRIM/LUSA
5 Novembro 2021, 08h43

À margem da Web Summit, a Galp Energia realizou esta semana um “mini-Blitzkrieg” mediático. Primeiro foi o anúncio, na terça-feira, de um investimento de 180 milhões de euros em energias limpas. No dia seguinte, num pequeno almoço com gestores e jornalistas, o CEO anunciou que a Galp vai desistir de novas atividades de prospeção de petróleo e gás natural a partir de janeiro. O encontro serviu também para Andy Brown anunciar a entrada no mercado do lítio para baterias e defender uma “parceria” com o Estado para descarbonizar a refinaria de Sines, de maneira a evitar que aquela unidade tenha o mesmo destino que a de Matosinhos, encerrada em abril.

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