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Galp transforma postes de iluminação pública em carregadores de veículos elétricos

O projeto permite ampliar a rede de carregamento de veículos elétricos em ambiente urbano e “contribui para reduzir o tempo e o custo de instalação de novos pontos de carregamento lento”, fez saber a Galp
21 Novembro 2024, 22h10

A Galp é o primeiro operador a avançar em Portugal com a instalação e disponibilização de um sistema de carregamento de veículos elétricos em postes de iluminação pública, anuncia a empresa.

Este projeto tem o objetivo de ampliar a rede de carregamento de veículos elétricos em ambiente urbano tornando-a mais conveniente e acessível.

Além dos pontos já em operação no bairro do Junqueiro, em Carcavelos, e na antiga Refinaria de Matosinhos, a Galp está a trabalhar para a disponibilização de pontos de carregamento para veículos elétricos assentes nesta tecnologia noutros pontos do país.

O projeto está também alinhado com o objetivo de expansão da rede de pontos de carregamento elétrico operada pela empresa, a maior do país, que conta atualmente com mais de 5.500 pontos instalados.

“Fruto desta liderança, a Galp atingiu em outubro a marca de um milhão de carregamentos na sua rede de mobilidade elétrica, ultrapassando em apenas 10 meses o registo obtido em todo o ano 2023”, adianta a empresa.

“Aproveitando a infraestrutura de iluminação pública, o projeto contribui também para reduzir o tempo e o custo de instalação de novos pontos de carregamento lento, mitigando a necessidade de novas adições de potência à rede e reduzindo a ocupação de espaço adicional nos passeios públicos”, acrescenta a Galp.

“Esta é uma necessidade premente nos grandes centros urbanos,” afirma João Diogo Marques da Silva, administrador executivo da Galp com o pelouro da área Comercial.

“Nas áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto, por exemplo, mais de metade dos alojamentos familiares não têm estacionamento ou garagem, o que significa que a resposta de pontos de carregamento terá de ser dada pela rede pública através de soluções como esta”, acrescenta.

 

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