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Tecnológicas adiantam-se mas ganhos das praças europeias não chegam a Lisboa

As bolsas europeias viveram esta quarta-feira um dia positivo, em particular no sector tecnológico. Ainda assim, o PSI seguiu o caminho inverso ao tombar 0,62% na sessão.
16 Novembro 2023, 07h30

A bolsa de Lisboa perdeu 0,62% na sessão bolsista desta quarta-feira, até aos 6.300,39 pontos. O PSI contrariou o sentimento que se observou entre as mais importantes, na medida em que todas elas ganharam terreno, em particular no que diz respeito ao sector das tecnologias.

A Mota-Engil resvalou 2,45%, até aos 3,19 euros por título, ao passo que a Jerónimo Martins tombou 1,69% e encerrou em 22,14 euros. Seguiu-se a elétrica REN, que caiu 1,22%, para os 2,42 euros. Em simultâneo, as subidas foram escassas e substancialmente mais ligeiras, de tal modo que a mais intensa foi de 0,66%, da Corticeira Amorim, cujas ações alcançaram os 9,13 euros.

Entre os principais índices europeus, a Alemanha deu um salto de 0,86%, seguida pelo Reino Unido, que se adiantou 0,65%, enquanto o Euro Stoxx 50 ganhou 0,60%. Mais atrás, Itália somou 0,47%, ao passo que França encaixou 0,37%. A subida mais ligeira foi do índice espanhol, nos 0,18%.

Destaque para o sector tecnológico, guiado pelo disparo da Infineon, empresa que produz chips semicondutores. Cotada na bolsa alemã, a empresa apresentou esta quarta-feira contas relativas ao ano fiscal de 2023, com um aumento de 15% ao nível dos lucros, até aos 16,31 mil milhões de euros. Os números fizeram disparar a confiança dos investidores, de tal forma que os títulos valorizaram 9,43%, até aos 33,49 euros.

Em sentido contrário ficaram os barris de crude, que estavam a cair 1,5% quando se deu terminada a sessão nos mercados europeus, até perto dos 77 dólares por barril.

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