Os anos de 2020 e 2021 foram anos completamente revolucionários para a indústria financeira. Durante anos, o mercado acionista foi alimentado pela geração dos Baby Boomers, que agora apresentam um perfil nitidamente mais conservador com investimentos em produtos de risco médio/baixo. Mas, nestes últimos anos, uma geração de jovens altamente qualificados e à vontade com as novas tecnologias, conhecidos por pertencerem à geração dos “millennials”, alimentou aquele que é já o maior Bull Market da nossa história. Mas não foi só a geração dos “millennials”: a geração Z, aliciada pela promessa de riqueza rápida oferecida pelo mercado acionista e sobretudo pelo mercado de criptomoedas, também entrou no mundo dos investimentos.
Como seria de esperar, foi nos Estados Unidos que a mudança começou. A Robinhood, extremamente disruptiva no mundo das finanças, foi pioneira ao oferecer negociação de ativos com comissão zero. Várias outras fintechs seguiram os mesmos passos ao introduzirem novos produtos e ao alterarem os seus preçários de forma a captarem o maior número possível de investidores.
Será que o fenómeno das corretoras low cost também chegou a Portugal?
Olhando para o último relatório da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), e à primeira vista, parece que o preçário não é relevante para os investidores. Nos primeiros cinco meses do ano, a receção de ordens de bolsa, em Portugal, foi dominada pelo Millennium BCP (18,2%) e pelo BPI (12,1%). Os dois bancos estão, porém, muito longe de praticarem os valores mais baixos do mercado (conforme se pode verificar no quadro abaixo).
Existem várias entidades financeiras a operar em Portugal através das quais é possível investir em ações. O mercado acionista tem vindo a ganhar cada vez mais notoriedade por parte dos investidores nacionais e antes de escolher às cegas onde vai investir o seu dinheiro, o investidor informado deve consultar a listagem de intermediários financeiros registados na CMVM e, portanto, autorizados a exercer a atividade de receção e execução de ordens nos mercados de capitais.
A XTB destaca-se de entre as restantes entidades pelas condições de negociação que oferece aos seus clientes. Há precisamente um ano, a XTB anunciou a sua parceria com o José Mourinho, um dos mais conceituados e reconhecidos treinadores de futebol do mundo. O objetivo primordial da XTB é tornar-se a primeira escolha e solução abrangente para cada investidor. A prioridade do Conselho de Administração é o aumento da base de clientes, levando ao fortalecimento da posição de mercado da XTB no mundo, com base na gestão eficaz de fatores externos favoráveis e na melhoria da sua oferta, tecnologia e serviço de apoio ao cliente. Estas atividades estão apoiadas por uma série de iniciativas, incluindo a mais recente oferta de “0% de comissão” para a negociação de ações e Exchange-Traded Funds (ETFs) para volumes mensais de até 100 mil euros, introduzida a 5 de outubro de 2020. A partir dos 100.000 EUR de negociação mensal a comissão é de 0,2% sobre o valor remanescente.
Estas condições de negociação valeram à XTB o reconhecimento de “Escolha Acertada” por parte da DECO PROTESTE, tanto para a negociação de ações no princípio do ano, como também, mais recentemente para a negociação de ETFs. A custódia de títulos também é gratuita para portfólios inferiores a 250.000 EUR, bem como o processamento de dividendos e levantamentos de capital acima dos 200€.
O Grupo XTB continua a trabalhar para alcançar o objetivo de se tornar a primeira escolha dos investidores em todo o mundo. Neste momento a XTB oferece a possibilidade de investir em quase 3000 ações de 16 das maiores bolsas de valores do mundo, incluindo a Bolsa de Valores de Nova York, a Bolsa de Valores de Londres, a Bolsa de Madrid e a Bolsa de Frankfurt, e mais de 270 ETFs. É importante recordar que a oferta de ações e ETFs está sempre em constante expansão e que os clientes da XTB têm também acesso à negociação de CFDs sobre ações e ETFs (caso pretendam beneficiar com as quedas do mercado e negociar de forma alavancada), bem como CFDs sobre forex, matérias-primas e criptomoedas, o que perfaz um total de 5416 instrumentos financeiros, à data deste artigo.
Crescimento recorde no número de clientes; receitas e lucros sólidos
O Grupo XTB terminou o primeiro trimestre de 2021 com receitas operacionais de EUR 40,8 milhões (um aumento de 33,4% quando comparado com o quarto trimestre de 2020), um lucro líquido de EUR 19,5 milhões (um aumento de 121,3% em comparação com o trimestre anterior), enquanto que o EBIT foi de EUR 21,8 milhões (aumento de 77,1% T/T). O Grupo XTB registou um recorde trimestral tanto no número de novos clientes que totalizaram os 67,2 mil (o que representa um aumento de 75,0% em relação ao trimestre anterior, em que o número de clientes XTB tinha aumentado 38,4 mil), bem como no número de clientes ativos, cujo número médio trimestral pela primeira vez na história da empresa ultrapassou a barreira dos 100 mil, tendo atingido os 103,4 mil (um aumento de 43,0% em relação ao nível de 72,3 mil clientes ativos no quarto trimestre de 2020).
No total, mais de 353 mil pessoas investiram na XTB até agora. O claro aumento da base de clientes nos primeiros dois trimestres de 2021 é o resultado da intensidade das atividades de marketing e da campanha de comissão 0% lançada em 2020.
A XTB espera continuar a crescer não só nos países onde já tem presença física, como é o caso de Portugal, mas também, expandindo-se para outros mercados. O Grupo está na fase final para o lançamento das operações nos Emirados Árabes Unidos e um pouco mais demorado para iniciar atividade na África do Sul, devido à complexidade dos requisitos legais e à burocracia local.
Este conteúdo patrocinado foi produzido em colaboração com a XTB.
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