No dia 8 de maio, a EDP Renováveis irá divulgar os resultados do primeiro trimestre e os analistas do Goldman Sachs estimam um EBITDA na casa dos 438 milhões de euros, que passam a 413 milhões de euros excluindo mais-valias extraordinárias, o que implica uma pequena redução face ao ano passado.
“Acreditamos que o trimestre será caracterizado pelas adições de cerca de 500 MW (megawatts) face ao final do ano passado (e mais 1,7 GW face ao trimestre homólogo do ano anterior); por fatores de capacidade inferiores à média na Europa e, acima de tudo, por uma redução nos preços de energia não cobertos na Península Ibérica”, revela o banco norte-americano.
“Este último fator, estimamos, que mais do que compensaria o aumento orgânico da capacidade”, acrescenta o Goldman Sachs.
“Estimamos o lucro líquido do primeiro trimestre de 2024 em 71 milhões (que baixam para 46 milhões excluindo mais-valias). Vemos a dívida líquida a aumentar em relação ao ano fiscal de 2023 (era de 5,8 mil milhões de euros) devido aos fortes investimentos orgânicos em andamento”, constatam os analistas.
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