[weglot_switcher]

Gosto e orgulho no trabalho motivam trabalhadores a serem melhores

Desenvolvimento das pessoas, gestão do talento e melhoramento de recompensas dos funcionários estão indicados como melhorias que as empresas devem fazer para a total satisfação dos inquiridos.
12 Fevereiro 2019, 18h12

O gosto pelo trabalho desenvolvido é o fator principal para a retenção dos colaboradores nas empresas e o orgulho também tem lugar de destaque como um fator importante para o seu desempenho. Quem o diz é o “Índice da Excelência” com os resultados da terceira edição.

As conclusões do estudo, realizado em colaboração com o INDEG-ISCTE, com a “Human Resources Portugal” e a “Executive Digest”, que contou com a participação de 200 empresas e englobou todos os setores de atividade, serão divulgadas no próximo dia 20, numa cerimónia na qual vão ser premiadas as empresas que mais investem na área dos Recursos Humanos, no desenvolvimento e satisfação dos seus colaboradores.

O gosto pelo trabalho desenvolvido destaca-se em primeiro lugar com 55,5% da preferência, sendo que o equilíbrio entre a vida profissional e familiar obteve 32,68% dos votos, a relação com os colegas também é bastante valorizada, com 28,6%, enquanto as condições de trabalho representam ser importantes para 26,1% e a segurança no emprego está classificada em último lugar com 24,1%.

Os resultados do índice apontam que o orgulho no trabalho desenvolvido é o fator mais importante para 81,3% dos inquiridos. O empenho no trabalho, força e energia são outros aspetos que os inquiridos classificam como importantes no relacionamento dos colaboradores com as organizações para que prestam serviços.

O melhoramento de recompensas dos funcionários, como aumento de remunerações, benefícios e bónus, e o desenvolvimento das pessoas e a gestão do talento são as iniciativas que os inquiridos garantem que podem melhorar e devem ser prioritárias para as organizações.

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.