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Governo equaciona privatizar entre 51% e 85% da TAP

Em cima da mesa está o modelo de privatização da Azores Airlines, do grupo SATA, que prevê a alienação no mínimo de 51% e no máximo de 85%. Ou seja, o Estado poderá ficará com uma participação na TAP entre 15% e 49%. Solução permite maior variedade de propostas em cima da mesa e garante mais margem para negociar com candidatos. Há pelo menos seis interessados na privatização que arranca em julho.
30 Junho 2023, 07h45

O Governo vai arrancar com o processo de privatização da TAP no próximo mês de julho e está a estudar a venda de 51% a 85% da companhia aérea. Um modelo inspirado na privatização da SATA Azores Airlines e que permitirá não só uma maior variedade de propostas de interessados em cima da mesa, como também mais margem para negociar com os candidatos.

Fonte próxima ao processo revelou ao JE que este é “o cenário mais provável” para vender a TAP, que já tem, pelo menos, seis interessados: três grupos de aviação (Lufthansa, Air France/KLM e IAG– Iberia/British Airways) e outros três “players” “fora do sector da aeronáutica”, segundo avançou recentemente o ministro das Infraestruturas, especificando que estão “entre o sector da aeronáutica e o da energia”.

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