[weglot_switcher]

Governo usa avaliações da EY e Finantia na privatização da TAP

O Estado terá de vender a participação na TAP por um preço implícito para 100%, acima do valor das avaliações, para que se possa considerar que o interesse público foi salvaguardado.
O ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, intervém durante a sua audição perante a Comissão de Economia, Obras Públicas e Habitação a requerimento do grupo parlamentar do Partido Socialista (PS) sobre o “Subsídio Social de Mobilidade” na Assembleia da República, em Lisboa, 28 de maio de 2024. FILIPE AMORIM/LUSA
27 Setembro 2024, 07h36

O Estado vai usar na privatização da TAP as avaliações já feitas pela EY e Banco Finantia no âmbito do contrato de assessoria financeira de 5 de julho de 2023, apurou o Jornal Económico.

O relatório de avaliação financeira do Grupo TAP, constituído pela TAP – Transportes Aéreos Portugueses, e pela Portugália – PGA, assim como da área de saúde constituída pela UCS – Cuidados Integrados de Saúde aponta para um valor que oscila entre os 800 milhões e 1,1 mil milhões de euros.

A avaliação levada a cabo pelo Banco Finantia, a que o JE teve acesso, conclui para que “tendo por base as diferentes metodologias adotadas e análises de sensibilidade efetuadas, o valor de 100% dos capitais próprios do Grupo TAP situa-se entre os 800 milhões e os 1.100 milhões de euros”.

Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.