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Altri paga dividendos em dinheiro e em espécie a 17 de maio

Recorde-se que a empresa já tinha anunciado que ia entregar 16,64% do capital da Greenvolt aos seus acionistas, num total de 23.154.783 ações, bem como um dividendo de 0,25 euros por ação em dinheiro.
Altri
2 Maio 2023, 19h17

A Altri vai pagar o dividendo em dinheiro e em ações da Greenvolt a 17 de maio, segundo um comunicado enviado à CMVM. O agente pagador é o Caixa – Banco de Investimento.

O último dia de negociação das ações da Altri com direito aos dividendos é 15 de maio de 2023. “A partir do dia 16 de maio de 2023 (inclusive), as ações da Altri serão transacionadas na Euronext Lisbon sem conferirem o direito ao referido dividendo”, lê-se no comunicado.

No que toca a datas, a Altri diz que a “data de registo (data relevante de inscrição nas contas de valores mobiliários das ações detidas por cada acionista da Altri) é 17 de maio de 2023; a data de referência da cotação de fecho em bolsa das ações da Greenvolt é 23 de maio de 2023; e a data da colocação à disposição das ações da Greenvolt é 24 de maio de 2023”.

Recorde-se que a empresa já tinha anunciado que ia entregar 16,64% do capital da Greenvolt aos seus acionistas, num total de 23.154.783 ações, bem como um dividendo de 0,25 euros por ação em dinheiro.

Altri entrega 11 ações da Greenvolt por cada 100 títulos no que se refere à parte do dividendo em espécie. Isto porque entrega 16,64% da Greenvolt aos acionistas sob a forma de dividendo em espécie utilizando um fator de 0,112877 (e um arredondamento por defeito).

A administração da Altri propôs na última Assembleia Geral que fosse distribuído aos acionistas um dividendo em numerário no montante de 51.282.918 euros, em aplicação do lucro do exercício, o que implica “o pagamento de uma importância bruta de 0,25 euros por ação”, o que foi aprovado.

Se os fundos distribuíveis correspondentes à distribuição em espécie através de ações da Greenvolt excederem 199,5 milhões de euros, o dividendo em numerário será diminuído pela importância correspondente ao excedente, com arredondamento por defeito num mínimo de 0,01 euros por ação, foi determinado pela empresa de Paulo Fernandes na proposta que foi levada à AG de 28 de abril.

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