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Grupo Casais: “Vamos estar melhor preparados para 2021 do que antes da Covid”

A pandemia vai obrigar a uma retração controlada este ano, mas a construtora prevê crescer em Portugal e vai reforçar presença no Golfo Pérsico e nos Estados Unidos e entrar no Gana, segundo o CEO, António Carlos Rodrigues.
28 Junho 2020, 12h00

O Grupo Casais, uma das maiores construtoras nacionais, encerrou o ano passado em alta, batendo recordes e chegando aos 547 milhões de euros em termos de faturação agregada, como revela o CEO da empresa, António Carlos Rodrigues, em entrevista ao Jornal Económico. O crescimento deveria prosseguir este ano, mas o impacto da Covid-19 vai ditar um decréscimo do volume de negócios, ainda impossível de quantificar, mas com os danos controlados.

Mesmo assim, António Carlos Rodrigues espera um aumento do volume de atividade no mercado interno, em contraponto a uma queda em determinados mercados externos. Mas o Grupo Casais prevê reforçar ainda este ano a sua presença nos países do Golfo Pérsico ou nos Estados Unidos, além de estar a preparar a entrada num novo mercado, o Gana.

Como decorreu a atividade do Grupo Casais em 2019?
O ano de 2019 correu muito bem para o Grupo Casais. Tivemos mais de 547 milhões de euros de volume de negócios agregado. Foi um recorde, porque pela primeira vez ultrapassámos a barreira dos 500 milhões de euros de faturação. O volume de negócios consolidado do grupo no ano passado foi de 401,6 milhões de euros. O EBITDA atingiu 58 milhões de euros. No ano passado, registámos também resultados líquidos consolidados positivos em cerca de 24 milhões de euros.

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