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Grupo ISQ lucra 3,8 milhões de euros em 2023

O resultado líquido da empresa subiu 15% em relação ao ano anterior. O volume de negócios consolidado da empresa de engenharia, certificação e inspeções técnicas aumentou para os 88,7 milhões de euros no ano passado.
4 Junho 2024, 17h41

O grupo ISQ registou lucros de 3,8 milhões de euros em 2023, o que representa um aumento de aproximadamente 15% em relação ao ano anterior. O volume de negócios consolidado da empresa de engenharia, inspeções técnicas e ensaios aumentou na mesma percentagem para os 88,7 milhões de euros no ano passado.

O EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) aumentou 19% em termos homólogos para 10,9 milhões de euros em 2023, de acordo com o relatório financeiro apresentado e aprovado esta terça-feira em assembleia geral de acionistas.

“Os resultados do ano de 2023 são bastante positivos para o ISQ, mas, mais do que isso, mostram a consolidação de uma estratégia de crescimento pois nos últimos três anos conseguimos aumentar todos os anos o volume de negócios, o EBITDA, a margem/EBITDA e os resultados líquidos”, comentou Pedro Matias, presidente do conselho de administração do ISQ, que está na fotografia ao lado dos administradores José Figueira e João Safara.

A empresa portuguesa tem também presença no Brasil, em Angola, Espanha, Macau, Argélia, Guiana Francesa e no norte da Europa, onde presta serviços de testing (teste), inspection (inspeção) e certification (certificação) a clientes de sectores como ambiente e energias renováveis, indústria de processo, aeronáutica e aeroespacial, automóvel, farmacêutica ou formação técnica avançada.

“Estes resultados só são possíveis graças aos nossos colaboradores que em Portugal e no mundo dão o melhor de si para levar aos nossos clientes as soluções mais avançadas e inovadoras. Por isso parte dos bons resultados do ano de 2023 serão distribuídos aos colaboradores”, explicou Pedro Matias, sem detalhar o valor do prémio atribuído aos trabalhadores.

No que diz respeito à sustentabilidade, a instalação de produção energética permitiu ao ISQ uma produção de 875 Megawatt-hora (MWh) no campus da sede no Taguspark (Oeiras) e de 105 MWh no edifício em Grijó (Vila Nova de Gaia), o que reduziu as emissões de carbono em 181 e 21 toneladas de CO2, respetivamente.

“O ISQ em todas as atividades que efetua, tem sempre o objetivo de ser o mais sustentável, de poluir o menos possível e trabalhar com equipamentos laboratoriais que tenham o menor consumo energético e que produzam a menor quantidade de gases de estufa”, refere ainda Pedro Matias, em comunicado de imprensa.

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