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Guerra entre Pedro Proença e Fernando Gomes acerta em Fernando Santos

É tudo feito em nome das “melhores práticas da transparência”, mas traduz o escalar de uma guerra que se mantém nas mais elevadas esferas do dirigismo desportivo em Portugal e com duas personalidades em choque: Pedro Proença, presidente da FPF, e Fernando Gomes, que o antecedeu e lidera o COP.
12 Abril 2025, 16h00

Desta vez, foram chamados para a “batalha” mais dois protagonistas: o ex-selecionador nacional Fernando Santos.

Esta quinta-feira, a direção da FPF desistiu do processo judicial que mantinha contra o o “Expresso”, em que lhe negava o acesso a informações referentes à gestão financeira e patrimonia da Federação Portuguesa de Futebol desde 2011. O caso tem dois anos e meio e surge na sequência do recurso do jornal à Comissão de Acesso aos Dados Administrativos (CADA) em que se queixava de a FPF lhe ter negado acesso a informação para perceber atos de gestão de Fernando Gomes.

Apesar do CADA ter dado razão ao “Expresso”, o organismo que rege o futebol português perpetuou o desfecho do processo até ao Tribunal Constitucional. Agora, por ação da direção liderada por Proença, deverá ser encerrado e isso significa que será disponibilizada toda a informação sobre a gestão da FPF nos últimos 13 anos (reinado de Gomes). Em novembro de 2022, o “Expresso” noticiou que o Ministério Público estaria a investigar suspeitas de crime fiscal referentes à fórmula encontrada pela FPF para pagar os ordenados a Fernando Santos e à sua equipa técnica. Contava que o caso teria sido entregue a uma equipa de procuradores do DCIAP que investiga os processos de maior gravidade e complexidade.

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