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Há sete hospitais no país onde mais de metade das urgências são “falsas”

Falta de médicos de família e pouca literacia em saúde são algumas das razões que estão na origem do problema, escreve o Público na edição de hoje.
6 Maio 2018, 09h43

Em sete hospitais, mais de 50% das idas às urgências são motivadas por causas consideradas não urgentes.
Ou seja, casos em que os doentes recebem uma pulseira de cor verde (pouco urgente), azul (não urgente) ou branca (atividade programada), as menos graves na escala de Manchester, que define as prioridades clínicas para atendimento.

É assim nos hospitais Amadora-Sintra, Loures, Lisboa Norte (Santa Maria e Pulido Valente), Garcia de Orta e Cascais — na Área Metropolitana de Lisboa — e em Póvoa de Varzim/Vila do Conde e Santa Maria Maior — distrito do Porto e Braga, respetivamente.

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