No ano passado, os hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS) gastaram 342 milhões de euros em medicamentos para o cancro, mais 92 milhões de euros do que em 2016, revela o “Jornal de Notícias” (JN) na edição desta quinta-feira.
No total, as unidades hospitalares públicas tiveram uma despesa total com medicação de mais de 1.207 milhões de euros em 2018, mas foram os fármacos oncológicos que ocuparam a maior fatia, representando 28% dos gastos.
De acordo com o JN, o Infarmed aprovou 43 substâncias para a especialidade de Oncologia nos últimos três anos. “É necessário combater a ideia de que a Saúde é apenas sinónimo de despesa e de que o medicamento é a sua principal causa”, contrapõe João Almeida Lopes, presidente da Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica.
Por outro lado, o relatório de monitorização do consumo de medicamentos dá conta de que a despesa com os fármacos para o VIH desceram 15,8 milhões de euros só num ano, por causa da chegada dos genéricos.
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