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Portugal só vai realizar um leilão de dívida de curto prazo no quarto trimestre

Tesouro apenas tem previsto um leilão de Bilhetes do Tesouro com um montante indicativo entre mil milhões e 1.250 milhões de euros nos últimos três meses do ano. IGCP prevê ainda emissões de dívida a longo prazo com colocações de 750 a 1.000 milhões de euros por leilão.
Cristina Bernardo
1 Outubro 2019, 12h28

O IGCP – Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública tem agendado apenas um leilão de Bilhetes do Tesouro nos últimos três meses do ano. Segundo as “Linhas de atuação para o quatro trimestre” divulgadas esta terça-feira, o Tesouro não prevê nenhuma venda sindicada.

“No próximo trimestre, o IGCP prevê emissões de OT [Obrigações do Tesouro] através de leilões, sendo esperadas colocações de 750 a 1.000 milhões de euros por leilão”, refere a instituição liderada por Cristina Casalinho.

O Tesouro não indica quantas emissões de OT prevê no último trimestre, nem a data, mas como habitualmente explica que os leilões terão a participação dos Operadores Especializados de Valores do Tesouro (OEVT) e Operadores de Mercado Primário (OMP) e “poderão ser realizados à segunda ou quarta quartas-feiras de cada mês após anúncio do montante indicativo e linhas de OT a reabrir até três dias úteis antes da respetiva data de leilão”.

Relativamente à emissão de dívida de curto prazo, o IGCP prevê um leilão a 16 de outubro, com maturidade a três meses e a onze meses e um montante indicativo entre mil milhões e 1.250 milhões de euros.

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