A Ignis Energia, empresa do grupo espanhol Ignis, que opera na representação de ativos no mercado elétrico e na participação em mercados de serviços de sistema com renováveis em Espanha, tornou-se a primeira empresa independente de eletricidade a participar nos serviços de sistema em Portugal. A empresa “atinge este marco ao prosseguir com o seu ambicioso plano de expansão do negócio de representação de centrais renováveis e de gestão de energia em Portugal e ao seguir a sua estratégia de ser pioneira no negócio de Gestão de Energia em todos os mercados onde está presente”, revela em comunicado.
A Ignis diz que fez história em Portugal, no dia 4 de Fevereiro, ao tornar-se no primeiro agregador independente autorizado a participar em serviços de sistema em Portugal e a fazê-lo com centrais renováveis.
“A empresa pioneira na participação em serviços de sistema com centrais renováveis na Europa e líder em participação em regulação secundária (aFRR) em Espanha, atinge assim o marco de ser a primeira empresa a participar ativamente em Portugal com centrais renováveis em serviços de sistema”, sublinha a empresa.
Este marco insere-se no ambicioso plano da Ignis Energia de expansão da sua atividade de representação de centrais renováveis em Portugal nos próximos anos, que prevê a representação de mais de 1 GW (gigawatts) de ativos renováveis até ao final de 2025.
“O crescimento da empresa tem sido exponencial desde o início da sua atividade, em 2019, com a representação de centrais no mercado elétrico espanhol, conseguindo, nos últimos 5 anos, passar de representar 500MW para mais de 8.000MW de todo o tipo de tecnologia, em Espanha e Portugal”, refere a Ignis Energia que é um dos principais players em Espanha nos mercados de flexibilidade.
O objetivo da Ignis Energia “é otimizar a produção dos ativos renováveis para aumentar a sua competitividade e contribuir para melhorar a integração destas centrais nos sistemas elétricos”. Para alcançar este marco, a empresa tem trabalhado lado a lado com o operador do sistema elétrico português, a REN, ao longo dos últimos meses.
“Este trabalho conjunto contribuirá para uma melhor otimização do valor destes ativos nos mercados elétricos e para uma maior concorrência no sistema português, o que se refletirá nas faturas de eletricidade dos consumidores”, segundo a Ignis.
José Ramón Arechederra, Diretor da Área de Gestão da Energia da Ignis sublinha que a empresa “espera continuar a ajudar os nossos clientes a otimizar os seus ativos nos mercados da energia, ajudando simultaneamente os sistemas elétricos a integrar mais energias renováveis e a aumentar a sua competitividade, reduzindo as faturas de eletricidade dos consumidores”.
Por sua vez, Santiago Bordiu, CEO da Ignis Energia, afirma-se “muito satisfeito por sermos parte ativa da transição energética em Portugal, colaborando com produtores e consumidores, bem como com o próprio operador do sistema, com o objetivo de ter um sistema elétrico cada vez mais flexível e competitivo”.
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