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“Interrupção do ensino presencial teve um custo”. Primeiro-ministro defende manutenção das escolas abertas

“Até aos 12 anos o risco é diminuto de acordo com as opiniões do Conselho Científico. Sabemos que o número de casos foi diminuto no primeiro período e que nenhum foco teve início numa escola”, defendeu o governante.
  • António Cotrim / Lusa
14 Janeiro 2021, 21h23

António Costa defendeu esta quinta-feira a medida de manter as escolas abertas em pleno período de confinamento, argumentando que “a interrupção do ensino presencial teve um custo”

“Até aos 12 anos o risco é diminuto de acordo com as opiniões do Conselho Científico. Sabemos que o número de casos foi diminuto no primeiro período e que nenhum foco teve início numa escola”, defendeu o governante.

O primeiro-ministro defende que “não podemos sacrificar uma geração escolar em dois períodos consecutivos” e que “a perda de um processo de aprendizagem não tem compensação. Interrupção do ensino presencial teve um custo”. “Todas as ondas de crescimento da pandemia decorreram nos períodos de férias escolares”, recordou o chefe do Governo.

Sobre a possibilidade de colocar como prioritária a vacinação dos profissionais da educação, o primeiro-ministro sublinhou que “quem define os critérios de priorização da vacinação é a Comissão Técnica porque não vamos receber 11 milhões de vacinas num só dia. Governo não se pode substituir à Comissão Técnica”.

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