Os desastres naturais causaram um prejuízo económico mundial de 247 mil milhões de euros, segundo o relatório publicado pela seguradora alemã ‘Munique Re’ e divulgado pelo “DW” esta segunda-feira, 10 de janeiro.
Através da sua conta oficial da rede Twitter aponta vários pontos do mundo onde se registaram as maiores catástrofes e os respetivos danos económicos e humanos, alertando que este valor poderá continuar a aumentar com as alterações climáticas.
Our natural disaster loss overview for 2021 is now available: Hurricane Ida was the year’s costliest natural catastrophe, both for economic and insured losses. Check out the most relevant events of 2021: https://t.co/bEty6zwN1K#natcat2021 #drr #climate #hurricaneida pic.twitter.com/b6ygg1jBHc
— Munich Re Group (@MunichRe) January 10, 2022
“Alguns dos eventos climáticos extremos vão tornar-se mais frequentes e catastróficos como resultado das alterações climáticas. Entre eles estão as tempestades nos Estados Unidos, incluindo no período do inverno, ou chuvas fortes seguidas de inundações na Europa”, referiram os consultores científicos da empresa.
Entre os principais desastres naturais a seguradora destaca o furacão Ida que causou perdas de 57 mil milhões de euros, depois de ter atingido países como a Colômbia e Venezuela, mas principalmente os Estados Unidos, num total de 112 mortos, dos quais 89 nos Estados Unidos e 20 na Venezuela.
Na Alemanha, o custo das inundações em julho de 2021 terá causado um prejuízo de 35 mil milhões de euros, tornando-se o desastre natural mais caro no país até hoje, tendo as chuvas atingido um nível nunca visto no território germânico nos últimos 100 anos, provocando ainda a morte de 220 pessoas.
“O dilúvio provocou enchentes que arrastaram edifícios e causaram graves danos ao nível das infraestruturas em estradas e pontes”, indicou a ‘Munique Re”.
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