O Brasil está no topo dos 10 maiores países originários de investimento direto estrangeiro em Portugal, registando um crescimento de 10% no ano passado, face a 2022, para um total acumulado de 5,3 mil milhões de euros, segundo dados da AICEP – Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, mas há margem para continuar a crescer. O Brasil está no topo dos 10 maiores países originários de investimento direto estrangeiro em Portugal, registando um crescimento de 10% no ano passado, face a 2022, para um total acumulado de 5,3 mil milhões de euros, segundo dados da AICEP – Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, mas há margem para continuar a crescer.
“Há espaço para crescimento em diversas áreas”, diz ao Jornal Económico (JE) o presidente da Câmara de Comércio e Indústria Luso-Brasileira (CCILB), Otacílio Soares. “Setores como tecnologia e inovação, energias renováveis – particularmente solar e eólica –, turismo, saúde e bem-estar, infraestrutura e serviços financeiros têm potencial para expansão”, diz, acrescentando, ainda, que “as startups e as áreas de transformação digital e e-commerce podem criar novas oportunidades” para investidores brasileiros.
“A crescente digitalização da economia portuguesa, aliada a incentivos fiscais e políticas amigáveis aos negócios, tornam essas áreas muito promissoras”, afirma.
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